Eu me proíbo
raspas, restos ,migalhas...
Eu me proíbo de ter medo, de não ter fé,
de duvidar.
Eu me proíbo de ser infeliz, de viver sem esperanças,
de sentir-me só.
Eu me proíbo de dizer não ao amor, de esquecer que DEUS existe,
de duvidar que sou capaz.
Eu me proíbo levar desaforo pra casa, de não ouvir minha intuição,
de escutar criticas destrutivas...
Eu me proíbo de preocupar-me com o que pensam de mim,
de usar máscaras de incomodar-me com os invejosos.
Eu me proíbo de deixar de sonhar, de ser infeliz,
de lamentar pelo que deixei de fazer.
A única coisa que não me proíbo é de viver a vida intensamente,
ainda que esta minha forma de viver seja tão incompreensível
quanto a fórmula da minha felicidade.
Escrito por Alessandra Eduarda
2 comments
Que maravilhosa obra, que dar bom ânimo
ResponderExcluire é d'uma força contagiante!
Sim que essa proibição alentadora
seja acolhida por todos nós também.
Minhas felicitações a Ti Lara
pela excelente partilha e para a
poetisa Alessandra.
Bom final de semana Querida,
meu carinhoso abraço
Eu mim proíbo de continuar a ser como antes!
ResponderExcluirObrigada pelo seu comentário!